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segunda-feira, 2 de junho de 2014

HOMESCHOOLING

Cabe aos pais o direito de optar pelo ensino domiciliar?

            Na reportagem da série Educação.doc apresentada pelo Fantástico, o educador Tião Rocha disse: “Toda criança adora aprender. Adora! O que ela não quer é estudar porque estudar ficou chato! A escola transformou o aprendizado numa chatice!” Esta reportagem mostrou que, ao longo das décadas, as instituições de ensino vêm “expulsando” seus alunos através de conteúdos inúteis, avaliações sem critério, regras que fogem da razão e imposições nocivas a todo tipo de cultura que não seja a previamente padronizada pela mídia. Estas instituições seriam o melhor lugar para uma educação de qualidade, se nelas o Educador tivesse espaço e liberdade para expor um conteúdo significativo de forma mais atrativa, usando sua criatividade e tendo como regra a observação e, principalmente, o respeito à origem, às habilidades cognitivas e emocionais dos seus alunos como é o caso do CE Mochón, citado na reportagem.

            A falta de identificação com o ambiente escolar é o que tem levado muitas famílias a adotarem a prática do homeschooling, e não são apenas os aspectos pedagógicos: as questões morais e religiosas também têm um grande peso na hora de tomar a decisão sobre a melhor forma de conduzir a educação de seus filhos. Sem contar que, em casa, o estímulo com afeto e a necessidade de autonomia é muito maior, quesito este indispensável para o mercado de trabalho. Segundo o Deputado Federal Lincoln Portela que é responsável pela apresentação deste projeto na câmara, este sistema de ensino traz uma naturalidade para a educação, gerando o autodidatismo que é muito importante para o desenvolvimento intelectual. A opção da educação domiciliar tem de ser um direito regulamentado pela nossa legislação. O temido abandono intelectual, colocado pela lei como empecilho, na verdade, tem acontecido nas escolas e não nos lares. Agora, se uma família não se acha capaz de conduzir o ensino, que matricule seus filhos numa escola de sua confiança. Aliás, penso que com o aumento das homeschoolings, as escolas tradicionais terão que mudar suas estratégias de ensino para não perderem sua clientela, trazendo assim benefícios para todos.





sábado, 3 de novembro de 2012

Luto na infância

No dia de Finados, muitos homenagearam entes queridos. Como ficaram as crianças nesta situação? Sempre na semana seguinte alguns pequenos voltam para a escola com aquele olhar tristinho... Lendo o texto de Marina Azaredo no site Educar para Crescer tirei minhas dúvidas e quero compartilhar com vocês. Seja na família ou na escola, as crianças precisam de um momento para chorar a morte tanto quanto os adultos. Dentro deste estado de luto, não é só o diálogo que é importante.De acordo com a psicóloga e psicopedagoga Ana Cássia Maturano, os pais também devem abordar o assunto, mas sempre observando as necessidades da criança. "Se ela demonstrar curiosidade, fizer perguntas, os pais não devem tentar mudar de assunto ou deixar de respondê-las".

Veja a seguir como lidar com a morte:

1. Falar do assunto é importante. Crianças têm dúvidas, curiosidades, querem entender o que aconteceu.Pais e professores devem ouvir e responder a esses questionamentos.

2. Não usar expressões do tipo "ele virou estrela" ou similares. Elas não ajudam a criança a compreender o real significado da morte.

3. Ajudar a criança a elaborar o sentimento de luto. É normal que as perdas tragam dor, e o luto é importante para superá-la. 

4. Em casos de tragédias, oferecer acompanhamento psicológico. E não apenas para as crianças. Muitas vezes, os pais também precisam desse tipo de acompanhamento, até para saber como lidar com as crianças. Ana Cassia lembra que é melhor evitar expor o filho ao noticiário se a morte tiver ocorrido em uma tragédia ou em um acidente de trânsito, por exemplo. "A criança não precisa saber de todos os detalhes das circunstâncias da morte", diz ela.

5. Levar a notícia para a escola e informar como a criança tem se comportado em casa. O diálogo família-escola é essencial nessas situações. 

6. Entender e saber lidar com possíveis alterações de comportamento ou uma queda de rendimento da criança. A morte de alguém próximo é sempre um trauma e isso pode se refletir no desempenho escolar. 

7. Jamais abolir os mortos da vida das crianças. Eles estarão sempre nas lembranças, na memória, nas fotografias. As crianças não precisam - e não devem! - esquecê-los.

domingo, 15 de abril de 2012

Luther King


"Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios."
Martin Luther King

Saiba mais sobre este importante cristão e ativista político em http://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Luther_King_Jr. e/ou http://www.suapesquisa.com/biografias/luther_king.htm

sábado, 21 de maio de 2011

domingo, 6 de março de 2011

Adaptação escolar. Pode ser melhor, sim!

Através de várias formas mostramos nossas insatisfações. As crianças têm modos peculiares de fazer isso. Como não é dada a escolha de ir ou não para a escola,  cabe a elas somente o direito de:
  • ·        Chorar;
  • ·        Ficar muda nos primeiros dias de aula;
  • ·        Negar-se a fazer as atividades propostas pela professora;
  • ·         ... ou;
  • ·        Bater nos colegas!
Esta ultima acaba gerando outro probleminha: aquelas que já choravam na hora da entrada, agora, ao virar saquinho de pancada, chorarão ainda mais. E aí vem a bomba! As mães vão pra escola reclamar da coleguinha "valentona" que não deixa seu filho em paz. Cabe à professora, que a essa altura do campeonato também já apanhou (rs), acalmar os ânimos, deixar claro que está no controle da situação e, que, a "acusada" também é uma criança que precisa de atenção. O que fazer, então? Não entrar em pânico é uma excelente idéia! A escola com certeza providenciará a ajuda necessária a todos.
Sua criança passa por esse tipo de dificuldade? Conversem bastante. Ela precisa estar segura de que você a deixa ali por um período apenas, e é porque você a ama e quer que ela estude, cresça e seja feliz. Se for preciso, busque o auxilio de profissionais. Psicopedagogos, orientadores educacionais, entre outros, estão prontos para ajudar. A criança precisa de segurança para se estabelecer como pessoa, limites para conviver melhor com a sociedade e, principalmente, amor. Ah, ok. Não é tão simples assim, né! Alguém disse pra você que seria fácil? Peça a Deus sabedoria e PACIÊNCIA!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Cientistas descobrem o gene que torna tão difícil acordar - Ciência - Notícia - VEJA.com

Cientistas descobrem o gene que torna tão difícil acordar - Ciência - Notícia - VEJA.com
Humanos – "Existem vários genes que coordenam o sono. O ‘vinte e quatro’ atua especificamente nos dizendo a que horas ir deitar, provocando cansaço, e avisa nosso sistema para estar preparado, ficando mais alerta quando o sol está nascendo e é hora de acordar. Mas não influencia, por exemplo, na definição de quantas horas temos que dormir, função que corresponde a outros grupos genéticos", explica o neurobiólogo. Como os genes do sono já descobertos até agora em drosófilas e humanos funcionam de maneira espantosamente similar, Allada conclui que o mesmo raciocínio deva servir também para o 'vinte e quatro'. “Nós não identificamos ainda seu respectivo humano, mas isso é uma questão de tempo”, opina.

A Monkey for children